Todos possuímos inteligência. No entanto, a inteligência pode ser pensada não apenas como algo que surge do cérebro humano — ela também surge em grupos de pessoas. Esta é a Inteligência Coletiva — indivíduos que atuam juntos para combinar os seus conhecimentos e insights. A Inteligência Coletiva emerge de um grupo, não reside em nenhum membro individualmente.
A Internet deu origem a tecnologias notáveis que permitem que as pessoas colaborem em massa. Em apenas uma década, a maior enciclopédia da história da humanidade foi escrita por milhões de autores sem controlo centralizado.
Em menos de um ano, pessoas comuns classificaram mais de 50 milhões de fotos de mundos distantes para ajudar os astrónomos a entender a formação das galáxias.
A Inteligência Coletiva é referenciada por Organizações Internacionais como a OCDE e a Comissão Europeia como um instrumento inovador que permite reforçar os níveis de cooperação estratégica endógena ao nível das organizações, aumentando de forma colaborativa os níveis de eficiência na gestão da cadeia de valor da sua atividade e monitorizando através de guidelines práticos os impactos e resultados obtidos em diferentes áreas de intervenção.
A Inteligência Coletiva, assumindo-se como uma tendência central na inovação das organizações, pode ser utilizada em projetos emblemáticos em áreas críticas, como a gestão dos mecanismos de segurança pública, a promoção de novas formas de inovação social e mobilização das formas de participação democrática.
A Atlantic Grids desenvolve diversos programas que utilizam a nova metodologia da Inteligência Coletiva como forma de obter melhores resultados no funcionamento das organizações públicas e privadas.